domingo, 29 de agosto de 2010

Como não cantar?

Roberto Lowry sentia que pregar seria sua maior contribuição na vida. Entretanto, esse pastor do século 19 é lembrado mais por seus hinos e músicas sacras. Lowry compôs palavras ou músicas para mais de 500 cânticos, incluindo “Ressurreição, CC-99”, “Seguindo a Cristo, CC-352”, “Rio da Vida, CC- 496.”

Em 1860, enquanto os Estados Unidos oscilavam à beira da Guerra Civil, Lowry escreveu estas palavras duradouras que se concentram, não nas circunstâncias ameaçadoras, mas no Cristo imutável.

E se meu bem-estar e alegrias perecerem? O Senhor meu Salvador vive; E se as trevas acumularem-se ao redor!

Cânticos na noite Ele dá:

Nenhuma tormenta pode abalar minha calma interior

Enquanto apegado a esse refúgio eu estiver:

Sendo Cristo o Senhor do Céu e da terra,

Como não cantar?

A confiança de Lowry em Deus durante tempos difíceis assemelha-se às palavras do salmista: “Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação […] Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no Senhor seu Deus” (Salmo 146:3-5).

Nossa reação de fé ou temor à vida depende de nosso enfoque. Sabendo que “o Senhor reina para sempre” (v.10), como não cantaremos?

Sintonizado em Cristo, você poderá cantar até na escuridão.

http://ministeriosrbc.org/2010/08/29/como-nao-cantar/

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Escrituras...


Levítico 25:20-38

“A terra é minha”, o Senhor lembra Seu povo, “pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos” (v. 23). Assim como uma dona de casa é responsável por seus convidados, Deus se responsabiliza por cuidar do bem-estar de Seu povo, e dar a ele miraculosamente a cada seis anos uma colheita triplicada, permitindo-lhe manter o sábado dos anos. Neste mundo, o cristão é ainda menos que um proprietário de terras como Israel era. Se sempre tivéssemos em mente o pensamento de que nada é nosso, mas tudo pertence ao Senhor, não haveria menos cobiça em nosso coração e muito menos disputas entre nós? É no céu, e não na terra, que possuímos as verdadeiras riquezas, que realmente são nossas (Lucas 16:11-12).

Neste capítulo, aprouve a Deus demonstrar Sua maravilhosa graça, mostrando como Ele liberta os Seus, cuida do descanso e da felicidade deles, para que não caiam vítimas da dureza do coração ou da negligência de seus próprios irmãos. E em tudo isso Ele nos dá o exemplo, convidando-nos a demonstrar aos outros a mesma misericórdia da qual somos objetos (vv. 35-38). Isso nos proporciona uma oportunidade de mostrar ao Senhor que apreciamos Sua graça e não esquecemos o que Ele fez por nós (conforme Mateus 18:32-33).

Carinho e amor

Fernanda...

Fonte: Chamada.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Falsos.......




Falsas igrejas, falsos profetas, cade o puro evangelho que liberta, transforma e converte vidas?

O fenômeno evangélico no Brasil adquiriu uma caricatura. O Evangelho de Jesus Cristo ficou em segundo plano em nome de "uma nova visão". Ser cristão evangélico no Brasil implica uma identidade difusa:

1) ser "crente" se resume basicamente à magia religiosa, exercitada em auditórios onde se promete cura e proteção, sucesso financeiro e soluções imediatas para problemas e conflitos;

2) O discipulado de Jesus foi substituído pela venda de soluções fáceis;

3) A vida comunitária foi substituída pela metodologia empresarial como recurso de expansão;

4) A celebração da fé foi substituída por rituais grotescos, numa mistura de superstição, feitiçaria gospel e macumba evangélica;

5) Pastores foram substituídos por gurus, apóstolos e outros heróis, mais ocupados em comandar um grande exército que em conduzir pessoas à intimidade com Deus;

6) A Bíblia foi substituída por uma teologia popular, com discursos extraídos das falas dos líderes carismáticos, na qual o sentido original da bíblia é deturpado e diluído de boca em boca, até chegar ao último da fila como sal que para nada mais presta;

7) O engajamento no Reino de Deus foi substituído pela adesão ao "ministério do fulano", a "cobertura do sicrano" e à "visão do beltrano";

8) A cruz, como símbolo maior do cristianismo, foi substituída por bonés, adesivos e camisetas com estampas da comunidade A, ministério B e apóstolo C.

Enfim, parece mesmo que "outro evangelho" está sendo anunciado, e por ser outro deve ser anátema (maldito)

Carinho e amor
Fernanda Abreu Ferreira.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Amizade...



A amizade está para o ser humano como a flor está para o jardim.
Não podemos nos separar da qualidade em servir, amar e estar diante de nossos amigos;
para que nossos sentidos, nossa sabedoria e nosso amor estejam presentes em todos os nossos atos
e em todas as nossas relações.
Os amigos nos trazem o conforto e a segurança para podermos sorrir, amar e cantar as alegrias da vida.
Somos todos iguais, quando estamos entrelaçados com estes companheiros e, assim, devemos valorizar e crescer juntos para que uma condição de vida seja, a cada dia, fortalecida e agraciada pela sabedoria e pela grandiosa amizade.
Somos gratos, quando um amigo mostra um caminho tão difícil de ser descoberto.
Somos gratos, quando descobrimos que nosso amor existe, está disponível a nós e a todos a quem dele necessita com tanto interesse.
São os amigos que nos dão a mão nas horas difíceis, e são a eles que podemos prestar a nossa ajuda, o nosso amor e companheirismo.
Então, vamos valorizar, enriquecer e saborear esta grande condição da vida que é simplesmente ser amigo e companheiro.

Fonte: www.estaçãopaz.com.br

Carinho e amor
Fernanda P Abreu Ferreira.

domingo, 22 de agosto de 2010

Mudanças e Confiança na Palavra...




"Em um mundo de mudanças, você pode confiar na Palavra imutável de Deus."

Mar 14:49 - Todos os dias estava convosco ensinando no templo, e não me prendestes; mas isto é para que as Escrituras se cumpram.

Luc 24:45 - Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras.

Ato 18:28 - Porque com grande veemência, convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo

Rom 15:4 - Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.

Portanto irmãos, vamos crer nas escrituras.
Podemos com isso estarmos certos de que o relato biblico do Rei dos reis é um relato histórico exato.

Carinho e amor.
Fernanda Abreu Ferreira.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010


19 de Agosto

"Se alguém vem a mim, e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo." Lucas 14.26

Como já dissemos, o nome Jordão significa "descer". Mas ele ainda tem um segundo significado, ou seja, "separação". O Jordão separava o povo de Israel do deserto. Quando Israel atravessou este Jordão da morte, deixou para trás sua vida no deserto – uma representação da cruz. Nada nos separa tão radicalmente do deserto da nossa velha vida como o ato de atravessar este Jordão da morte, a confissão sincera: "Estou crucificado com Cristo." Paulo testificava que pela cruz estava separado de tudo: "Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo."

Aquele que não se identificar com a morte de Jesus separando-se de todas as coisas deste mundo, não será capaz de entrar na plenitude de Deus. É impressionante ver a incapacidade de muitos filhos de Deus. Eles param diante do Jordão. Querido leitor, atravesse hoje o Jordão da morte, aceite este caminho, o caminho do Cordeiro, o caminho da morte, e diga face a face com o Senhor: "Senhor, eu concordo em morrer contigo e abro mão de seguir meu próprio caminho".

Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Para que Sua Vida Não Desmorone

Referindo-se ao Seu Sermão do Monte, o Senhor Jesus disse: "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína" (Mt 7.24-27).

Para que tudo não desabe (como no relato acima) é importante construir a própria vida sobre o fundamento certo, sobre a rocha, que é Cristo.

Naturalmente existem muitos argumentos em favor da areia. A praia é bonita, a paisagem é maravilhosa, dali vê-se o pôr-do-sol. Construindo na areia, é possível poupar muitos esforços e sacrifícios, tempo e dinheiro, pois não se precisa tanto material para construir na praia como se precisaria para construir sobre a rocha, talvez em terreno acidentado. É mais difícil construir uma casa sobre a rocha. Todo o material de construção precisa ser levado até o alto, e é fato conhecido que lançar um fundamento em uma rocha dura é bem mais complicado que na areia.

Muitos constroem a casa de suas vidas sobre a "areia" deste mundo. Tudo parece maravilhoso, as mais radiantes perspectivas delineiam-se diante dos olhos e segue-se "pelo caminho do menor esforço". Almeja-se uma vida agradável com alegrias e prazeres. Missões e organizações fundamentadas na Bíblias só atrapalham e estorvam, por isso são evitadas. Parece muito mais fácil construir uma casa conforme as próprias convicções e anseios, agradando a si mesmo e tentando alcançar o que se espera da vida. Difícil é, ao menos assim parece, construir sobre Jesus Cristo, sobre a Palavra de Deus. O caminho do arrependimento é penoso, a luta contra as tentações parece insuportável, e seguir a Jesus carregando a própria cruz parece quase impossível. Mas, para quem escolhe a areia, a queda já está programada e será infinitamente profunda. Quando vêm as tempestades da vida, a velhice, o sofrimento, o medo e a morte, chega também o desespero e toda a aparente segurança desmorona.

A Bíblia nos ensina que todas as coisas deste mundo passarão, que tudo o que é ímpio se assemelha à palha que o vento espalha. Mesmo países e impérios poderosos não perdurarão. Nada, absolutamente nada do que for construído sem Jesus terá valor permanente, tudo é efêmero e passageiro. Mas quem constrói sua vida sobre Jesus de uma maneira consciente, estará construindo sobre fundamento sólido, com seus pilares alicerçados na eternidade, fundamentados em Deus. Na vida da pessoa que constrói sobre a rocha, as alegrias não estão baseadas na aprovação dos homens, que já levou muitos à ruína. Verdadeira alegria e esperança real fundamentam-se no Senhor, em Sua obra consumada na cruz do Calvário, no perdão recebido ali e no dom da vida eterna. E então, quando o sofrimento e a dor baterem à porta, podemos ficar firmes e inabaláveis, pois o Senhor nos segura. Ele nos protege e jamais nos abandona. A Bíblia diz que nada pode nos separar de Seu amor e de Seu cuidado, que o Senhor nos guarda e no final nos receberá em Seu reino inabalável e eterno. Quem constrói sobre Jesus permanece por toda a eternidade! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

Carinho e amor.

Fernanda Abreu Ferreira.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

17/8/2010 - 06h35

Estupros de meninas cristãs no Paquistão refletem situação do país

PAQUISTÃO (14º) - A vulnerabilidade das meninas cristãs à violência sexual na sociedade paquistanesa surgiu novamente no mês passado quando um muçulmano proprietário de terras, assediou uma jovem de 16 anos, e estudantes de uma madrassa (escola islâmica) supostamente violentaram uma menina de 12 anos na província de Punjab.

Em Farooqabad, distrito de Shiekhupura, três muçulmanos armados, colegas de trabalho de um cristão, estupraram sua filha de 16 anos na noite de 21 de julho. Na noite seguinte em Gujar Khan, distrito de Rawalpindi, mais da meia dúzia de estudantes de uma madrassa decidiram “ensinar uma lição aos cristãos” estuprando uma jovem de 12 anos.

Os estudantes da Jami Islamia Madrassa estavam assediando os cristãos das aldeias Gujar Khan, conta o pastor da igreja que a família da menina pertence, Igreja Pentecostal Unidos.

“Eles abertamente anunciaram ‘que os cristãos são inimigos, não devemos falar com eles, comer com eles ou fazer negócios com eles,’” contou o pastor Shakeel Javed à Compass.

Os estudantes agridem crianças cristãs que vão brincar nas áreas de lazer escolares, dizendo para se convertem ou irem embora da área, declara o pastor, além de, aos domingos, apedrejarem o prédio da igreja.

Uma professora, que diz ter sido testemunha do estupro, contou a Compass que quando ela chegou perto dos estudantes da madrassa na noite do dia 22 de julho, ela ouviu um deles dizer, “nós vamos ensinar uma lição a estes cristãos que eles nunca mais esquecerão.”

“Três ou quatro jovens cristãs estavam lavando louça perto de uma lagoa,” Rana Aftab diz, “estes rapazes correram até as garotas, que começaram a fugir; uma delas caiu, e os estudantes da madrassa seguraram-na e a levaram pro campo. Eu tentei impedi-los, mas eram em 15-16 em número.”

Cerca de oito garotos estupraram a garota, cujo nome é omitido por questões de segurança, enquanto os outros olhavam, diz Aftab, “Ela gritava por ajuda, mas ninguém ouvia seu clamor.”

Eles deixaram a garota no campo, e alguns moradores a levaram para seu pai, Pevaiz Masih, em casa.

Masih ficou devastado, e a mãe da garota desmaiou quando a viu, relata Masih a Compass.

Masih e Aftab foram a polícia para registrar queixa, mas o funcionário local se recusou a isso.

Quando a Compass contatou os funcionários da delegacia de polícia, ninguém quis comentar o caso, mas eventualmente um deles admitiu estar sob pressão de líderes muçulmanos e extremistas para impedir a apresentação de um boletim de ocorrência sobre o suposto crime.

Fonte: Portas Abertas.