Quinta-feira 17 Março
Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?
(1 Coríntios 4:7).
Johann Sebastian Bach (1685-1750), um dos maiores compositores de todos os tempos, tinha fé e uma grande humildade acompanhada pela consciência da majestade de Deus. Não era por simples costume que terminava suas obras agregando as iniciais S.D.G – Soli Deo Gloria: somente a Deus seja a glória. Em seus manuscritos freqüentemente também se acham as letras J.j: Jesus juvat – Jesus ajuda.
Um biógrafo notou que em suas obras “Bach nunca esqueceu o que significavam as expressões ‘pecado’, ‘culpa’, ‘morte’ e ‘experiência do efêmero’”. Por isso se expressava com força no tocante ao perdão divino.
Sua biblioteca era composta de livros de teoria musical e escritos cristãos. Os primeiros foram conservados por seus filhos, mas, por falta de interesse, o mesmo não sucedeu aos livros cristãos. Somente uma Bíblia reapareceu tempos depois nos Estados Unidos. É uma edição de 1681, em três volumes, traduzida por Martinho Lutero. Nas margens havia anotações de Bach.
Alegra-nos muito saber que esse gênio da música era um crente piedoso. Seu talento o fez grande na terra, mas sua fé o fez humilde e lhe permitiu se beneficiar da graça de Deus. Sua fé também o capacitou para o céu e a eternidade. Por meio de sua obra musical também glorificou a Deus. Sua música ressoará enquanto houver terra, sua fé ressoará enquanto houver céus!
Carinho e Amor.
Fernanda.
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