segunda-feira, 27 de maio de 2013

A VERGONHA DA EMBRIAGUEZ
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A VERGONHA DA EMBRIAGUEZ


“E não vos embriagueis com vinho,
 no qual há dissolução...”
Ef 5.18




Estou farto de ver homens tombados nas sarjetas, vencidos pelo álcool. Estou cansado de ver mulheres sofridas, carentes, humilhadas, ir aos antros do vício, buscar seu cônjuge trôpego e coberto de vômito para trazê-lo para casa. Estou triste de tanto ver filhos que choram por ver seus pais se arrastando na lama por causa desse vício maldito, ou de pais verem seus filhos prisioneiros da dependência química.

O álcool é o maior ladrão de cérebros do mundo, o maior causador de acidentes, crimes passionais, separações dolorosas e famílias destruídas. Aqueles que agem sob sua influência lotam as cadeias e suas vítimas povoam os cemitérios. Há muitos lares feridos pelos efeitos nocivos do álcool. Há muitos casamentos destruídos e muitos filhos revoltados por verem seus pais prisioneiros desse vício degradante.

Há muitos jovens cativos do álcool, encurtando seus dias e lançando sua alma num abismo de dor e angústia. Em vez de sermos cheios de álcool, devemos ser cheios do Espírito. A embriaguez produz dissolução e morte, mas a plenitude do Espírito produz comunhão, adoração e gratidão.

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