quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

DISCIPLINA NA CONGREGAÇÃO



Quinta-feira 27 Janeiro
Geralmente se ouve que há entre vós fornicação… Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes
(1 Coríntios 5:1-2).
A total indiferença dos coríntios afligia Paulo porque demonstrava a falta de consciência deles. Até o santo menos instruído, se espiritual, lamentaria a situação. Um caso de tão flagrante impiedade na congregação certamente teria de levar a uma profunda análise da parte de todos. Quando isso acontece, surge a oportunidade para cada indivíduo esquadrinhar a própria vida. Será que o culpado foi procurado pelos irmãos, foi objeto de oração e viu exemplos piedosos? Quantos casos de disciplina extrema são necessários por causa da negligência a essas coisas?
Em qual espírito agiremos? Fica cristalinamente claro que a assembléia não deve ter um espírito crítico e julgador, e que a única coisa que tem de ser buscada é a honra do Senhor. A congregação não tem de ser arrastada para as particularidades de cada caso. Uns poucos irmãos que tenham a confiança dos santos podem se incumbir da questão. Se os relatos se provarem verdadeiros e a pessoa que cometeu o pecado não quiser se arrepender, então os irmãos informarão à igreja que tal indivíduo é ímpio e que deve ser afastado (v. 13). Se ocupar com o mal, mesmo quando isso é preciso, produz aviltamento e quantos menos se envolverem com isso melhor!
O coração dos que são realmente quebrantados se encherá de amor pelo transgressor. Eles terão o mesmo amor que Deus tem quando nos castiga, um amor que se condói enquanto golpeia. Lidar com o mal é uma função sacerdotal e hoje os santos frequentemente se esquecem de suas funções sacerdotais. À medida que os santos permanecem na comunhão com Deus, eles terão a orientação e o poder necessários para cumprirem as suas funções para com Deus e com os homens.

Carinho e Amor

Fernanda

Fonte: http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

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